sexta-feira, 16 de julho de 2010

Crónicas do Brasil (II)

Hoje, quero prestar a minha homenagem a uma grande mulher, minha cunhada Sílvia. O nosso povo diz na sua sabedoria que as pessoas não se medem aos palmos. A Sílvia embora de estatura média, nem por isso deixa de ser a outra face do marido. Mulher de fibra e de convicções, muito clara no seu pensar e agir, não se mover em águas mornas, nem vira a cara perante as dificuldades. Desde de tenra idade, lutou pelo sua sobre vivência e tem uma experiência de vida tal, que não é qualquer problema que a faz desistir.
Pessoa culta e ávida de saber, não se acomoda!
Fez do seu casamento um caminho em comum com o marido, daí o serem capazes de educar com a mesma dedicação as netas (Ana Luíza e Izadora) como as suas filhas (Juliana e Beatriz).
Se a tivesse de a definir; diria que é líder carismática e excelente pedagoga.

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