Foi um tal matar saudades da tia Eugénia e família, que desde o princípio da década de noventa não nos havíamos encontrado. Claro, quer ela e eu próprio, marcados pelos anos que nos separaram. Foi um tal falar de tudo, sobretudo dos que ficaram na Ilha da Saudade (São Miguel). O neto (David) que tenho no colo, recordo quando brincava com o pai (Paulo Gil), passaram-se os anos, mas o sangue continua a exigir que haja encontros que suavizem a nossa separação. Separamos-nos, mas não desencontramos, porque nos munidos das novas tecnologias para estar mais perto, embora o Atlântico nos continue a separar. Matei saudades ou aumentei?
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Crónicas do Brasil (VII)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)

Sem comentários:
Enviar um comentário