segunda-feira, 21 de junho de 2010

Em tempo de Mundial


Numa altura em que o mundial de futebol domina atenções, a ECCLESIA falou com Fernando Santos, treinador, cristão, para quem é impossível dissociar a profissão da sua fé.

“Não me recordo de adormecer uma noite sem fazer a minha oração” conta o técnico. No entanto, foi depois de um período de vazio que verdadeiramente abraçou Cristo.

Conta que “ao participar num cursilho de cristandade, apercebeu-se da presença viva de Cristo ressuscitado”, algo que deu sentido à sua fé. “Passei a ser um cristão bem pedalante”, reforça o antigo técnico de F. C. Porto, Sporting e Benfica.

Para quem faz parte de um meio que, muitas vezes, “não distingue a fé da fezada”, o treinador defende que é inconcebível dizer no balneário que só joga quem é cristão. “Se eu dissesse isso, deixava de ser cristão para ser outra coisa qualquer, temos de respeitar as opções de cada um”.

Fernando Santos, que se encontra a orientar a equipa grega do PAOK de Salónica, não escondeu o sonho de treinar a selecção portuguesa.

Futebol e religião lado a lado

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